Depois de 2 fins-de-semana prolongados passados por essa Europa fora, resolvi que tenho de acalmar um bocadinho. Por isso (e porque posso) vou de férias amanhã… uma semana e meia para Casa.
Aceitam-se reservas para cafés, jantares, lanches, almoços e, com algum jeitinho, pequenos almoços.
5ª e 6ª de Páscoa estou fechado para balanço familiar.
Vou fazer um passeio especial à Loja do Cidadão para o qual estão, desde já convidados… até vos pago um bom-bocado ou um bolo-de-arroz.
Andarei a passear aleatoriamente pelas casas amigas com um disco externo de 3,5 biliões de Gigas a reunir música variada pelo que agradeço que deixem a chave debaixo do tapete se tiverem de ir comprar tabasco.
Posto isto e as coisas… até amanhã.
Shamrock
À pala do “todo cambia” ando a ouvir flautas de pan há 2 dias… adoro ter uma boa música na cabeça (mas se os cabrões dos peruanos não de calam, ainda vou ter de me chatear).
Thursday, March 29
Wednesday, March 28
Do the monkey
Es prohibido hacer el mono de espaldas para el tren
Dedico este a todos aqueles não perceberam este post. Seja por nunca terem sido viciados em Johnny Bravo ou por não perceberem castelhano e não saberem usar um dicionário online.
Não fiquem tristes, o post tem alguma piada mas não é nada de imperdível... para vós caríssimos, um dia feliz!
Shamrock
Dedico este a todos aqueles não perceberam este post. Seja por nunca terem sido viciados em Johnny Bravo ou por não perceberem castelhano e não saberem usar um dicionário online.
Não fiquem tristes, o post tem alguma piada mas não é nada de imperdível... para vós caríssimos, um dia feliz!
Shamrock
Todo Cambia II
Uma das muitas que conheço à pala do meu pai:
todo cambia
Cambia lo superficial
cambia también lo profundo
cambia el modo de pensar
cambia todo en este mundo
Cambia el clima con los años
cambia el pastor su rebaño
y así como todo cambia
que yo cambie no es extraño
Cambia el mas fino brillante
de mano en mano su brillo
cambia el nido el pajarillo
cambia el sentir un amante
Cambia el rumbo el caminante
aunque esto le cause daño
y así como todo cambia
que yo cambie no extraño
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia el sol en su carrera
cuando la noche subsiste
cambia la planta y se viste
de verde en la primavera
Cambia el pelaje la fiera
Cambia el cabello el anciano
y así como todo cambia
que yo cambie no es extraño
Pero no cambia mi amor
por mas lejos que me encuentre
ni el recuerdo ni el dolor
de mi pueblo y de mi gente
Lo que cambió ayer
tendrá que cambiar mañana
así como cambio yo
en esta tierra lejana
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Pero no cambia mi amor...
Mercedes Sosa - 1970
todo cambia
Cambia lo superficial
cambia también lo profundo
cambia el modo de pensar
cambia todo en este mundo
Cambia el clima con los años
cambia el pastor su rebaño
y así como todo cambia
que yo cambie no es extraño
Cambia el mas fino brillante
de mano en mano su brillo
cambia el nido el pajarillo
cambia el sentir un amante
Cambia el rumbo el caminante
aunque esto le cause daño
y así como todo cambia
que yo cambie no extraño
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia el sol en su carrera
cuando la noche subsiste
cambia la planta y se viste
de verde en la primavera
Cambia el pelaje la fiera
Cambia el cabello el anciano
y así como todo cambia
que yo cambie no es extraño
Pero no cambia mi amor
por mas lejos que me encuentre
ni el recuerdo ni el dolor
de mi pueblo y de mi gente
Lo que cambió ayer
tendrá que cambiar mañana
así como cambio yo
en esta tierra lejana
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Cambia todo cambia
Pero no cambia mi amor...
Mercedes Sosa - 1970
Todo Cambia
Já houve o tempo em que eu escrevia à mão para depois passar para computador.
Hoje, quando tenho de ter algo escrito à mão, trabalho antes o texto no Word e passo a versão final para o papel… sinais dos tempos.
Hoje, quando tenho de ter algo escrito à mão, trabalho antes o texto no Word e passo a versão final para o papel… sinais dos tempos.
Monday, March 26
Repêché, ou “e portantos é assim”
No ido ano de mil nove e noventa e um, a Jugoslávia, em plena guerra, qualifica-se para o Europeu de Futebol do ano seguinte na Suécia.
Por estar em guerra, por se estar a partir aos bocadinhos e, provavelmente, por uma quantidade de outras coisas, a UEFA desclassificou-a, repescando a Dinamarca (cujos jogadores se encontravam de férias) por um critério muito discutido na altura.
Em 1992, a Dinamarca, de Schmeichel, Laudrup e companhias foi campeã europeia do maior desporto/espectáculo do mundo a seguir ao circo.
A vitória da Dinamarca foi conseguida a custo de um futebol defensivo e com vitórias muito pouco expressivas.
Em 2007, o “repescadíssimo” António de Oliveira Salazar, que Deus o tenha bem quentinho, ganhou o campeonato do melhor Português de sempre, desta feita com uma tareia à concorrência (o grande Cunhal ficou a menos de metade)
1º António de Oliveira Salazar - 41,0 por cento
2º Álvaro Cunhal - 19,1
3º Aristides de Sousa Mendes - 13,0
4º D. Afonso Henriques - 12,4
5º Luís de Camões - 4,0
6º D. João II - 3,0
7º Infante D. Henrique - 2,7
8º Fernando Pessoa - 2,4
9º Marquês de Pombal - 1,7
10º Vasco da Gama - 0,7
Tenho 3 possíveis explicações para isto:
1 - A Maria Elisa queria vingar-se do Pinto da Costa e fez ganhar o único Benfiquista assumido da lista (digo assumido porque o Cunhal tinha vidros fumados no camarote e o Pessoa insistia em ir ver os jogos à Luz com um gorro e sem óculos… p’ra não lhe estragar o cenário).
2 - A Maria Elisa enganou-se! Ela estava a falar com o filho e disse: “António, vem p’rá minha beira brincar”.
3 - O Povo Português ficou tão dividido com as opções que resolveu votar em branco, tendo sobrado os 5% da população que acham que giro giro era estarmos fora da União Europeia, levar uns açoites quando falávamos das couves que não eram do nosso quintal e não ter internet p’ra não podermos pagar os impostos, as contas do gás, ver os vídeos de Los Gatos Fedorientos e votar no Maior Português Presidente do Conselho de Ministros de sempre.
Eu tinha votado no D. João II, sempre gostei muito dele… mas não votei, por isso não me posso queixar.
Shamrock
Por estar em guerra, por se estar a partir aos bocadinhos e, provavelmente, por uma quantidade de outras coisas, a UEFA desclassificou-a, repescando a Dinamarca (cujos jogadores se encontravam de férias) por um critério muito discutido na altura.
Em 1992, a Dinamarca, de Schmeichel, Laudrup e companhias foi campeã europeia do maior desporto/espectáculo do mundo a seguir ao circo.
A vitória da Dinamarca foi conseguida a custo de um futebol defensivo e com vitórias muito pouco expressivas.
Em 2007, o “repescadíssimo” António de Oliveira Salazar, que Deus o tenha bem quentinho, ganhou o campeonato do melhor Português de sempre, desta feita com uma tareia à concorrência (o grande Cunhal ficou a menos de metade)
1º António de Oliveira Salazar - 41,0 por cento
2º Álvaro Cunhal - 19,1
3º Aristides de Sousa Mendes - 13,0
4º D. Afonso Henriques - 12,4
5º Luís de Camões - 4,0
6º D. João II - 3,0
7º Infante D. Henrique - 2,7
8º Fernando Pessoa - 2,4
9º Marquês de Pombal - 1,7
10º Vasco da Gama - 0,7
Tenho 3 possíveis explicações para isto:
1 - A Maria Elisa queria vingar-se do Pinto da Costa e fez ganhar o único Benfiquista assumido da lista (digo assumido porque o Cunhal tinha vidros fumados no camarote e o Pessoa insistia em ir ver os jogos à Luz com um gorro e sem óculos… p’ra não lhe estragar o cenário).
2 - A Maria Elisa enganou-se! Ela estava a falar com o filho e disse: “António, vem p’rá minha beira brincar”.
3 - O Povo Português ficou tão dividido com as opções que resolveu votar em branco, tendo sobrado os 5% da população que acham que giro giro era estarmos fora da União Europeia, levar uns açoites quando falávamos das couves que não eram do nosso quintal e não ter internet p’ra não podermos pagar os impostos, as contas do gás, ver os vídeos de Los Gatos Fedorientos e votar no Maior Português Presidente do Conselho de Ministros de sempre.
Eu tinha votado no D. João II, sempre gostei muito dele… mas não votei, por isso não me posso queixar.
Shamrock
Wednesday, March 21
Bem-vindo à Irlanda
Estou neste País há 4 meses. Ainda não me sinto irlandês, mas consciencializei-me de que vivo cá… o que já é um bom princípio.
De quando em vez recebo uma mensagem no telemóvel português… e o coração aperta… gosto de receber mensagens… gosto daquele momento em que espero o nome de quem me estende a mão... gosto, naturalmente, que se lembrem de mim.
Dia sim, dia não, lá vem a dita… e eu desconfio. O número é português, não o conheço… já vi este filme… “Bem-vindo à Irlanda, se precisar de alguma coisinha, disponha”…
Não preciso de receber SMSs para ser feliz… mas gostava que não me pusessem a cenoura à frente…
Shamrockinhas (sou eu no meu ser mariquinhas)
P.S.
Entretanto vou p’ra Madrid que estas semanas de 3 dias cansam-me… saluditos
De quando em vez recebo uma mensagem no telemóvel português… e o coração aperta… gosto de receber mensagens… gosto daquele momento em que espero o nome de quem me estende a mão... gosto, naturalmente, que se lembrem de mim.
Dia sim, dia não, lá vem a dita… e eu desconfio. O número é português, não o conheço… já vi este filme… “Bem-vindo à Irlanda, se precisar de alguma coisinha, disponha”…
Não preciso de receber SMSs para ser feliz… mas gostava que não me pusessem a cenoura à frente…
Shamrockinhas (sou eu no meu ser mariquinhas)
P.S.
Entretanto vou p’ra Madrid que estas semanas de 3 dias cansam-me… saluditos
Postas Máximas – uma ode ao Edgaras Jankauskas e às palavras acabadas em “as”
Nestas pequenas férias, iniciadas nas “Partidas” de Shanonas e terminadas nas suas “Chegadas”, voámos até terras Lituanas.
Raparigas giras, igrejas supimpas, gajas boas e damas fantásticas, há-as espalhadas, em cifras absurdas, pelas vielas Vilnianas.
Foi um viste-se-li-as de cantoras de Dublinas, tareias Paris-Saint-Germanas, restauranas Checas e vitórias Leoninas.
Das pielas soberbas às milhentas e longas gargalhadas, estas foram umas férias belissimas de tantas vistas trocadas.
Às minhas queridas companheiras de palhaçadas, F., V. e R. (directamente de Londonas), umas sinceras promessas de novas aventuras em Baras, Pubas e discotecas de Talinas, Kaunas ou d’outras altas paradas.
Sentidas beijocas,
Shamrockas
P.S.
Acho que descobri onde é que o Goscinny se inspirou para os nomes do Asterix…
Na Lituânia, a maior parte dos substantivos acabam, por uma razão que me escapa, em “as”… alguns deles em adaptações muito forçadas das palavras “originais”.
Este post (que para quem não reparou, tem um rácio ridículo de palavras acabadas em “as”) deu muito mais trabalho do que um post normal e muito menos do que pensei que ia dar… ficam as fotos.
Acreditem ou não, a única palavra que inventei foi “Paris-Saint-Germanas”… isso e a parte das companheiras… na verdade eram companheiros, mas o masculino era demasiado difícil. Ah… e também tenho dúvidas sobre onde fui buscar “supimpas”… mas o resto ou é Português ou Lituano.
Raparigas giras, igrejas supimpas, gajas boas e damas fantásticas, há-as espalhadas, em cifras absurdas, pelas vielas Vilnianas.
Foi um viste-se-li-as de cantoras de Dublinas, tareias Paris-Saint-Germanas, restauranas Checas e vitórias Leoninas.
Das pielas soberbas às milhentas e longas gargalhadas, estas foram umas férias belissimas de tantas vistas trocadas.
Às minhas queridas companheiras de palhaçadas, F., V. e R. (directamente de Londonas), umas sinceras promessas de novas aventuras em Baras, Pubas e discotecas de Talinas, Kaunas ou d’outras altas paradas.
Sentidas beijocas,
Shamrockas
P.S.
Acho que descobri onde é que o Goscinny se inspirou para os nomes do Asterix…
Na Lituânia, a maior parte dos substantivos acabam, por uma razão que me escapa, em “as”… alguns deles em adaptações muito forçadas das palavras “originais”.
Este post (que para quem não reparou, tem um rácio ridículo de palavras acabadas em “as”) deu muito mais trabalho do que um post normal e muito menos do que pensei que ia dar… ficam as fotos.
Acreditem ou não, a única palavra que inventei foi “Paris-Saint-Germanas”… isso e a parte das companheiras… na verdade eram companheiros, mas o masculino era demasiado difícil. Ah… e também tenho dúvidas sobre onde fui buscar “supimpas”… mas o resto ou é Português ou Lituano.
Thursday, March 15
T - 24h
Diz que é património não-sei-quê da Unesco.
Diz que faz frio.
Diz que é tipo Ermesinde.
E diz que amanhã, por esta hora, estou a caminho de lá.
Boas vidas...Viva o St. Patrick's... para o ano eu vou ver se o passo em Dublin.
Shamrock
P.S. Diz-se que p'rá semana se vai a Madrid... mas não se tem a certeza.
Sunday, March 11
Visitas e Passeios
Este fim-de-semana tivemos o nossa 1ª visita cá em casa… o E, amigo do peito do B. Descobri um série de coisas:
- Nem todo o Tripeiro é stressado até à 5ª casa… mas os cá de casa são.
- Fazer um gelado de morango fenomenal parece ser simples… só falta aprender.
- O Mika não é um fenómeno em Portugal (o Mika é um jovem de quem se diz ser o novo Freddy Mercury e que tem um mega-êxito chamado “Grace Kelly”*).
Entretanto fomos passear… ficam umas fotos:
- Nem todo o Tripeiro é stressado até à 5ª casa… mas os cá de casa são.
- Fazer um gelado de morango fenomenal parece ser simples… só falta aprender.
- O Mika não é um fenómeno em Portugal (o Mika é um jovem de quem se diz ser o novo Freddy Mercury e que tem um mega-êxito chamado “Grace Kelly”*).
Entretanto fomos passear… ficam umas fotos:
A foto à noite é dos Cliffs of Moher... uma atracção por estas bandas.
Esta última é mais antiga e é de Limerick.
E., foi um prazer… desculpa lá o estado miserável do teu amigo… volta sempre.
Shamrock
* Mika, se me estás a ouvir, tem cuidado com essa coisa do falsete que isso com o Freddy não correu nada bem.
Shamrock
* Mika, se me estás a ouvir, tem cuidado com essa coisa do falsete que isso com o Freddy não correu nada bem.
I’m so far ahead, I’m lonely!
Wednesday, March 7
Douze Points
Pois é Eládio... mais uma vez Israel na vanguarda da Eurovisão. Cantam sobre a oportunidade de irmos todos conhecer o criador se o tio George, o tio Kim, o tio Mahmoud ou outro tio qualquer resolverem carregar no butão.
Fiquem com os "Teapacks" e o seu "Push the button"... para eles, douze points à les cégues.
Shamrock
Monday, March 5
Cartel Shamrock, Unipessoal
I’m gonna let you in on a little secret…
… ando adoentado, desinspirado e perdi a rotina* de escrever, mas o segredo não é esse… é este:
O meu processo criativo não era tão ritmado quanto a minha produção blogueira. Eu escrevia quase todos os dias, mas mais de metade era só mesmo para dar os toques finais em algo que já tinha escrito há uns dias e que tinha guardado p’ra mais tarde.
É verdade, eu sou tipo magnata do petróleo ou dos diamantes… um verdadeiro cartel unipessoal. Produzo posts em série e guardo-os bem guardadinhos. Assim vou-os injectando a um ritmo janota no mercado e a cotação do post mantém-se sempre ali no limiar do absurdo.
Nos dias em que tinha mais tempo e nos quais estava mais inspirado fazia uns três post e ficavam ali, como que num profundo sono criogénico induzido pelo meu ficheiro “por publicar”. Se por acaso isto acontecia dois dias seguidos ficava com posts em bruto para uma semana inteira… e podia sempre contar com aquele post de ocasião que sai na hora – como o abaixo que é um filho bastardo da desgraça alheia -… era um plano genial, mas implicava ter momentos muito produtivos… e não me apetece.
Assim, e a bem deste blog que me é muito querido e que me permite dar sinal de vida sem ter que abrir uma janela do Messenger, espero que a expectoração seja substituída pela inspiração… e pela rotina, já agora.
Baci
… ando adoentado, desinspirado e perdi a rotina* de escrever, mas o segredo não é esse… é este:
O meu processo criativo não era tão ritmado quanto a minha produção blogueira. Eu escrevia quase todos os dias, mas mais de metade era só mesmo para dar os toques finais em algo que já tinha escrito há uns dias e que tinha guardado p’ra mais tarde.
É verdade, eu sou tipo magnata do petróleo ou dos diamantes… um verdadeiro cartel unipessoal. Produzo posts em série e guardo-os bem guardadinhos. Assim vou-os injectando a um ritmo janota no mercado e a cotação do post mantém-se sempre ali no limiar do absurdo.
Nos dias em que tinha mais tempo e nos quais estava mais inspirado fazia uns três post e ficavam ali, como que num profundo sono criogénico induzido pelo meu ficheiro “por publicar”. Se por acaso isto acontecia dois dias seguidos ficava com posts em bruto para uma semana inteira… e podia sempre contar com aquele post de ocasião que sai na hora – como o abaixo que é um filho bastardo da desgraça alheia -… era um plano genial, mas implicava ter momentos muito produtivos… e não me apetece.
Assim, e a bem deste blog que me é muito querido e que me permite dar sinal de vida sem ter que abrir uma janela do Messenger, espero que a expectoração seja substituída pela inspiração… e pela rotina, já agora.
Baci
Coitadinho do crocodilo
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